fter, 30 out 2018 10:08:25 -0300America/Sao_Paulo30252018000000302am |
E-commerce já não é uma novidade no varejo brasileiro, muito pelo contrário, já mostrou suas forças e fraquezas. Mas muita gente ainda não tem a visão correta, de como utilizar esse canal a favor do seu negócio. Vamos expôr alguns pontos importantes e ainda obscuros para muitos empresários.
Quando se pensa em vender pela internet, a primeira intenção é atingir um público que seria inatingível pelo varejo físico. Fato, realmente a internet oferece essa possibilidade, mas deve-se levar em consideração de que, temos no Brasil um dos serviços logísticos mais caros e precários do mundo. Nunca deixe de analisar o custo do seu produto x frete para as regiões desejadas.
O custo de se vender pela internet é menor, não precisamos nos preocupar com aluguel e demais custos fixos como nas lojas físicas. Opa cuidado! Lembre-se de que precisa-se de um espaço para armazenagem, com CNPJ, funcionários para fazer toda gestão do e-commerce, desde o marketing digital, atendimento aos pedidos, faturamento, embalagem etc…Mesmo que possa terceirizar esses serviços, o custo existe e pode até superar os de uma loja física, já que um e-commerce exige um investimento em marketing digital o qual não se tem em um ponto físico.
Vou vender mais barato pela internet, justamente por ter custos menores. Vale ressaltar os pontos citados no parágrafo acima, de que os custos não são menores e mais, devido à grande quantidade de concorrentes na internet, os preços são muito mais competitivos do que em lojas físicas. Imagine que no mesmo bairro aonde sua loja física está sediada, vc tem mais de 200 lojas vendendo os mesmos produtos. Essa competitividade faz com que os preços sejam mais baixos, exatamente o que acontece na internet. Além do que o consumidor tem uma facilidade maior em pesquisar lojas e preços.
O E-commerce é mais um canal de venda o qual é muito importante estar presente. Mas dificilmente ele sozinho, trará os resultados esperados. Portanto devemos buscar sempre as opções Multicanal com ofertas físicas e on-line, avaliando muito bem os custos, riscos e oportunidades.
Fernando Meira – Consultor eConexão
https://fbmeira.blogspot.com/
fter, 30 out 2018 09:50:32 -0300America/Sao_Paulo30322018000000302am |
Essa dúvida é muito comum nas empresas, durante a criação do planejamento e estratégia de marketing. Vamos primeiramente, entender as diferenças entre Inbound e Outbound Marketing:
O marketing tradicional, denominado como Outbound, é aquele o qual a empresa vai até o cliente. Através dos canais mais comuns como TV, rádio, revistas, outdoor etc… as empresas levam informações sobre seus produtos aos clientes. O caminho conhecido como “In Side Out” ( De dentro para fora).
O mundo moderno e a tecnologia da internet, fez com que o comportamento do consumidor mudasse em relação à busca de informações. Desta forma, o cliente vêm até a empresa em busca de soluções. Seria o marketing inverso, denominado Inbound.
Isso quer dizer que devemos nos adaptar às mudanças e focar nossa estratégia no marketing moderno, ou seja, no Inbound Marketing??
Não necessariamente. O Marketing tradicional ainda é muito bem aceito, principalmente para aqueles consumidores que não estão totalmente adaptados ao mundo digital. Portanto, cabe a empresa analisar bem quem é o seu público alvo, quais seus comportamentos, para saber que tipo de estratégia utilizar. O ideal é poder somar as duas e assim potencializar o resultado. Se couber no seu orçamento, não abra mão de uma ou de outra, utilize ambas, dentro das suas limitações e claro, de acordo com o perfil do seu consumidor.
Fernando Meira – Consultor eConexão
https://fbmeira.blogspot.com/
fseg, 29 out 2018 13:27:50 -0300America/Sao_Paulo29502018000000301pm |
Era uma vez… um país democrático, formado por 210 milhões de habitantes, governado por políticos mal preparados e, principalmente, mal intencionados. Por meio de uma alta carga tributária, os referidos políticos arrecadam um volume enorme de dinheiro que, quase sempre, é bem mal empregado. Serviços públicos, que deveriam ajudar a população, em todos os níveis sociais, não são executados de maneira profissional.
A sociedade tem problemas de toda a natureza: educação de baixa qualidade, pouco acesso à cultura e conhecimento, sistema de saúde precária, segurança pífia. A faixa mais pobre da população sofre com a falta de saneamento básico, transporte público e outros itens vitais para uma vida digna.
E o que a população deste país faz? Quais são as atitudes?
Percebe-se, claramente, uma sociedade desunida e sem visão de futuro. Maioria imediatista: querem fazer tudo ao mesmo tempo, sem planejar. Boa parte individualista: não há senso de família e, muito menos, respeito pelos mais velhos. Neste cenário, ainda querem tirar vantagem em tudo, por meio de uma cultura de exploração.
Os mais jovens querem viver experiências boas, interessantes, valorosas, inesquecíveis, custe que custar. Mas não sabem o que fazer para alcançar esse objetivo: estão cada vez mais preguiçosos, com dificuldades de produzir com eficiência. Sempre estão distraídos e se apegam em qualquer desculpa para não trabalhar. WhatsApp, carnaval, futebol, feriados e até chuva ou sol são as justificativas para o não-trabalho. Muitos não podem nem ouvir a palavra trabalho; preferem um emprego. Sabem que está muito difícil conseguir um.
Para dar uma solução simples e rápida ao problema, tentam a sorte ao buscar o empreendedorismo como rota de fuga. Eles querem financiar suas ideias e começar seus negócios. Mas acabam parando. As barreiras já conhecidas pelos mais experientes aparecem: carga tributária excessiva (lembram o início deste texto?), juros altos, colaboradores descomprometidos (outra lembrança do início do texto), gestão precária, falta de conhecimentos técnicos gerados pela má formação e assim.
O que era sonho vira uma dura realidade.
Ainda na história desse país, outros empresários, cheios de dificuldades e desafios, conseguem sobreviver. Com uma gestão praticamente “malabarística”, trabalho duro, enfrentam bancos, governo, impostos, trabalhadores, leis, regras, cenários, crises. E lembrem-se: são esses empresários que geram a maior parte da renda e dos empregos. Eles carregam o país nas costas, junto com o agronegócio que se destaca mundialmente, mesmo sofrendo com os desafios de como escoar a produção.
Porém, o principal problema é que está pesado para poucos carregarem o peso todo.
Os Bancos, por sua vez, apresentam resultados constantemente maiores de um ano para o outro; financiam o país ao cobrar os maiores juros do mundo. Eles geram alguns empregos, mas jogam, sempre, o jogo do “ganha/perde” com a sociedade.
O fato de diluírem o risco do negócio entre muitas pessoas, faz o banco prosperar. Isso evidencia que o bom pagador paga a conta do mal pagador. Atenção: essa é a realidade e sempre será.
Em uma recente campanha lançada pelo principal canal de televisão do Brasil, a população gravou vídeos para responder: “Que país que eu quero para o futuro?” E o que consigo ver? Uma população revoltada, reclamando pelo o que não se tem, e cobrando a solução do governo e de seus governantes.
A culpa de todos os problemas sempre é do outro? Será mesmo que é assim? E se cada um fizer um pouco além, independente de quanto vai se ganhar imediatamente?
Nesse cenário conturbado, só resta a população rezar. E é isso que acontece. Uma série de igrejas surgem, sempre lotadas. O povo se agarra na fé. E advinha? Para se manterem financeiramente, as igrejas, sem exceção, arrecadam dinheiro da população que acredita, fielmente, que, ao colaborar, terão sua salvação garantida. No Brasil, nada é garantido, nem a salvação. E atentem: não estou falando de Deus, tampouco da fé das pessoas. Estou falando do modelo mental de salvação “fácil e simples”.
O que eu penso?
Vejo a solução apenas por uma via: a educação. Primeiramente, mudamos o povo. Apenas depois disso, mudamos o país.
Com mentalidade de exploração, preguiça, individualismo, falta de comprometimento e com trabalho fácil não vamos chegar a lugar algum. Já dizia Michelangelo: “A excelência é feita de pequenos detalhes – não é apenas um detalhe”.
Reflita e comece a pensar diferente. Mude você. Depois, cobre a mudança do outro.
Prof. Me. Giovanni Colacicco
fter, 23 out 2018 12:58:35 -0300America/Sao_Paulo23352018000000295pm |
O grande desejo e um dos maiores desafios do mercado é a compreensão do comportamento do consumidor. Entender como ele se comporta e quais fatores influenciam a decisão de compra é fundamental para que sua empresa consiga aumentar as vendas e melhorar o faturamento.
Quais experiências o consumidor utiliza, para satisfazer suas necessidades e seus desejos? Vamos tentar entender, quais fatores influenciam e estimulam o processo de compra:
Fatores Culturais:
Os consumidores somam um conjunto de valores através da sociedade em si, de acordo com seus hábitos, religiões, culturas regionais e classes sociais;
Fatores Sociais:
Grupo de pessoas que lhe influenciam os sentimentos, tais como familiares, amigos, colegas de trabalho, vizinhos etc…;
Fatores Pessoais:
Idade, estágio da vida atual, ocupação, condição econômica, desejo ou sonho de consumo, estilo de vida, experiências vividas e personalidade;
Fatores Psicológicos:
Motivação, necessidade pessoal, desejo de satisfação, percepção, experiência de compras anteriores, crenças e atitudes.
Para que possamos entender de uma forma mais prática, é necessário fazer uma análise geral em relação ao seu potencial consumidor. O que ele deseja? Como pensa? O que ele faz? Quais seus medos? Quais suas reais necessidades? Quais suas condições financeiras e sociais? Etc.. Perguntas certas trazem respostas mais precisas.
Procurar conhecer seu consumidor e suas atitudes é fundamental na criação do seu produto e crescimento das suas vendas.
Existem bons Cursos de Marketing disponíveis no mercado, ou até mesmo Consultoria de Marketing especializadas.
Fale com a gente e saiba como podemos lhe ajudar a potencializar o seu negócio!
Fernando Meira – Consultor eConexão
https://fbmeira.blogspot.com/