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Quando contratar uma Consultoria Empresarial?

Grande dúvida nas empresas é: “quando contratar uma consultoria?”

O momento ideal para contratar uma consultoria empresarial depende da realidade de cada empresa e quais dificuldades ela vem passando. Deve estar claro qual a o problema identificado e principalmente, quais objetivos e metas, aonde ela quer chegar?

A atuação de uma consultoria empresarial está relacionada a um objetivo e uma meta a serem alcançados:

  • Precisamos aumentar as vendas;
  • Queremos potencializar o desempenho dos funcionários;
  • Aumentar da produtividade e a eficiência;
  • Montar uma estratégia empresarial e um plano de ação;
  • Precisamos estudar o mercado de atuação (tamanho, potencial, concorrência etc..);
  • Reestruturação do setor financeiro e controladoria;
  • Diminuir custos e despesas e melhorar a gestão do fluxo de caixa;
  • Trabalhar e divulgar mais a nossa marca e produtos;

Esses pontos devem estar claro, para que a decisão de contratar uma consultoria empresarial seja definida.

O trabalho dos consultores não substituem os colaboradores e a gestão das empresas. A consultoria não vai fazer o trabalho para você. Ela vai pesquisar, estudar, identificar os pontos de correções e melhorias, montar um planejamento e traçar o plano de ação para atingir os objetivos traçados. Portanto, a comunicação entres os consultores e os gestores, é fundamental.

Um fator importante é não enxergar a consultoria como um custo, mas sim como investimento. Eles vão lhe trazer conceitos e soluções para aqueles problemas específicos identificados e ajudarão a colocar a empresa nos trilhos.

Portanto, antes de contratar uma consultoria empresarial, tenha em mente os seguintes pontos: Aonde estamos e aonde queremos chegar. Metas e objetivos são fundamentais para se traçar qualquer plano de ação e/ou correção.

Prof. Fernando Meira

Invente o seu caminho!

“O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio”. O autor desta frase é o filósofo francês Jean-Paul Sartre, que viveu no século XX e que nos leva às seguintes  perguntas: o que você tem feito a si próprio? O que você tem feito a sua própria carreira profissional – uma vez que ela é um dos componentes importantes de sua vida? .

Verdadeiramente você tem, se não uma, várias respostas: eu trabalho muito, eu levo minha profissão a sério, eu faço cursos e estudo, eu procuro aprender com meu chefe e com os meus colegas.

Correto, mas observe que as respostas estão em geral centradas no “eu”, no “si próprio”, o que não está errado, pois, afinal, a carreira é sua – aliás, é bom tomar clara consciência, é muito sua, é só e exclusivamente sua. Neste sentido, Sartre volta a nos ajudar, quando diz que “Cada homem deve inventar o seu caminho.”.

É, convenhamos, um desafio e tanto inventar o próprio caminho. Quanto a isto, devemos notar algo importante: inventar sempre soa aos nossos ouvidos com uma tarefa de natureza dependente apenas de nós mesmos, quase que exclusivamente de nossa criatividade, de nosso esforço, de nosso conhecimento e de nossa inteligência.

Isto pode nos enganar, pois é difícil negar que este pensamento esteja certo, porém certo também é aceitar que ele esteja completo.

É aqui que chamo a atenção para o quanto é essencial, na construção da carreira, saber utilizar de maneira constante, inteligente e correta do apoio externo ao “si próprio” dito pelo Sartre, lá na primeira frase.

De uma certa maneira, todos nós usamos, e bastante, esse tal de “apoio externo”, afinal, convivemos com muitas pessoas, somos bombardeados de informações o tempo todo (mas não de bom conhecimento, exatamente) e estamos longe de estarmos sozinhos no mundo.

Requer cuidado lidar com a abundância de palpites, opiniões e “achismos” que entram pelos nossos ouvidos e olhos o tempo todo. Muitos deles, é fato, são bem intencionados e podem ser úteis, mas muito mais deles carecem de fundamento, de adequação e até de mínima coerência. A maioria deles, eu arrisco afirmar, sem nenhum receio de errar.

Reconheçamos quantas vezes já ouvimos de bons amigos, com os quais conversamos sobre as nossas questões profissionais, frases como “fosse eu, chutava o pau da barraca”, “no seu lugar, mandaria tudo para aquele lugar”, “faça isto, se não, acontecerá aquilo”, e por aí afora. De novo, cuidado, pois boa intenção ou amizade não são sinônimos de profissionalismo, com o qual a carreira deve ser tratada sempre.

Perigoso o risco de ingerir conteúdo ruim embalado em papel bonito. A embalagem pode ser um livro, um programa de rádio ou televisão, uma revista, um curso mal escolhido, uma palestra assistida pela internet, e outras armadilhas do gênero “me engana que eu gosto”.

Então, de onde obter o bom apoio externo a sua carreira e adicioná-lo ao “si próprio” que você já prática? Há três fontes, às quais você pode recorrer. É necessário conhecer bem como elas funcionam e ao que se prestam, para escolher corretamente qual delas utilizar, com adequação para cada circunstância, sem o que os resultados desejados podem ser prejudicados. Vamos a elas:

Aconselhamento. Quem dá conselhos é o conselheiro. E os dá para apoiar o aconselhado em tomada de decisões. Ou seja, o apoio do conselheiro pode ser necessário quando você está diante de uma situação de definição, que exige escolher entre uma ou outra opção, entre uma ou outra ação. É vital que o conselheiro tenha vivência, que tenha reputação técnica naquele tipo de situação. Por isso existem os conselheiros de carreira, os conselheiros de finanças, de investimentos, os conselheiros empresariais, etc. E eles cobram pelos conselhos, porque os mesmos geram valor para os resultados decorrentes das decisões.

Mentoring. O mentor é a pessoa experiente que conhece bem a pessoa assessorada ou o ambiente no qual ela vive ou vai viver, incluindo aí a sua carreira. O mentor não apóia a tomada de decisões, mas sim influência o assessorado para que este consolide suas visões, seus caminhos futuros. Alguém precisa de um mentor para confrontar com ele as suas idéias, as suas dúvidas, os seus propósitos de carreira ou mesmo de vida. Não gosto de usar este termo, mas a figura do mentor é o que poderíamos chamar do guru tecnicamente bem respaldado e escolhido.

Coaching. O coaching tem se mostrado um eficiente instrumento de desenvolvimento de pessoas, por obter resultados consistentes em curto espaço de tempo. Muito resumidamente, ele se presta a apoiar o coachee (o assessorado) a obter clareza ou definir seus objetivos; identificar ou desenvolver as competências para atingi-los; reconhecer os obstáculos a superar; e criar um plano pessoal de ação para tal. É fundamental que o coach (aquele que conduz o programa) seja um profissional experiente, munido de método e devidamente certificado no mesmo, por instituição reconhecida. O bom coach não indica, determina ou sugere decisões ou ações ao coachee e sim o apóia para que este o faça, através de seus recursos existentes ou desenvolvidos.

O mesmo filósofo ainda nos ensina que “O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter.” Portanto, sempre podemos adquirir mais, utilizando, por exemplo, de maneira correta, estes apoios externos, criando uma melhor carreira profissional. E com o espírito pregado – novamente e finalmente – por Sartre que nos lembra que “És livre, escolhe, ou seja: inventa.”.

Prof. Carlos Alberto Bitinas

Elaboração de Orçamento Empresarial

Elaboração de Orçamento:
Uma das ferramentas mais usadas de gestão, é o orçamento.

Esta ferramenta serve não só para empresas privadas, como para a gestão governamental e porque não dizer para questões da pessoa física.

Quando pensamos em fazer uma viagem, por exemplo, logo entramos na internet para ver o preço da passagem. Aí estimamos quantos dias ficaremos fora, e estipulamos o padrão de hospedagem que cabe no nosso bolso. Soma-se a isso uma verba de alimentação e deslocamentos.

Feito a soma disso tudo, analisa-se se temos ou não recursos para embarcar nessa tal viagem. Muitos refazem o plano, cortam uma estrela do hotel e resumem o passeio em menos dias para fazer caber.

Nas empresas, não deveria ser nada diferente. Antes de começar “a viagem de 2019”, por exemplos, as empresas já deveriam ter o orçamento elaborado.

Toda a previsão de receita do mês a mês deveria servir de guia, para que a estrutura de gastos fosse desenhada para que no final a conta feche.

Na prática, não é isso que acontece. Empresas “embarcam na viagem” sem saber se terão dinheiro para pagar as contas ou não. Isso além de muito arriscado, pressupõe uma total falta de planejamento e responsabilidade. Muitas empresas deixam as coisas acontecerem, e vão tomando decisões ao passo que o tempo avança.

É como se a viagem estivesse sendo feita em um barco a deriva. A probabilidade dessa empresa chegar em um porto seguro é baixa.

Portanto, melhore seu nível de gestão e comece a elaborar um orçamento o quanto antes. Embarque apenas em viagens seguras e com destinos mais certos.

Prof. Me Giovanni Colacicco

Qual a importância de compreender as regras de direito empresarial para seu negócio?

Todos sabem que executivos, gestores e empreendedores, de um modo geral, devem conhecer o ramo de atuação de seu negócio e saber administrar de modo eficaz e eficiente o seu empreendimento, visando auferir retorno de seus investimentos e garantir a continuidade do negócio.

Mas não é só isso. Todos devem compreender que uma empresa, tal como uma pessoa física, é sujeito de direitos e obrigações, sendo diretamente impactada pelas regras legais vigentes no país. Assim, não basta conhecer bem e administrar de modo adequado seu negócio; o empresário deve dominar a legislação que rege o dia-a-dia de sua empresa, o que é fundamental para seu sucesso.

Além da legislação tributária, a legislação empresarial está intimamente ligada ao cotidiano de executivos, gestores e empreendedores. Porém, antes de compreender a importância do direito empresarial para o seu negócio, é necessário saber exatamente do que trata esse ramo do direito.

O direito empresarial é um ramo do Direito Privado e, portanto, trata de relações entre particulares. Ele regula os direitos e obrigações das sociedades, podendo dispor sobre regras para elaboração e execução dos contratos, regulamentando todos os aspectos relacionados à propriedade intelectual, incluindo marcas e patentes, instituindo e regulando a utilização dos títulos de crédito e, ainda, prescrevendo os meios e condições para recuperação de empresas em dificuldades financeiras, tais como a recuperação judicial e a falência.

A legislação empresarial está fundamentada basicamente no Código Civil, que dispõe sobre as principais regras que todo empresário deve conhecer para otimizar a gestão de sua empresa.

A título de exemplo, um empresário deve saber que, conforme os meios de organização de sua atividade, a sociedade poderá ser simples ou empresária. Sociedades prestadoras de serviços de natureza artística, científica ou intelectual, necessariamente serão constituídas como sociedades simples, salvo se adotarem o chamado elemento de empresa.

Essa definição inicial de qual formato societário encaixar sua empresa pode fazer uma diferença gritante no futuro, se seu empreendimento passar por dificuldades financeiras: se a sociedade for empresária, por exemplo, poderá se valer do instituto da recuperação judicial, no qual a lei garante a realização de esforços por parte do Estado, dos credores e da própria empresa para solucionar a crise, o que não é aplicável às sociedades simples.

Prof. Me. Nicolas Nicolielo

Por que pagamos tantos impostos? O que poderemos fazer para mudar isso?

Não é necessário muito conhecimento em política fiscal para perceber que o Brasil está entre os países que possuem as maiores cargas tributárias do mundo. De acordo com dados da própria Receita Federal do Brasil, a carga tributária brasileira equivale a aproximadamente 35% (trinta e cinco por cento) do Produto Interno Bruto (PIB). Isso significa, em termos práticos, que, de 100 (cem) dias trabalhados por um cidadão, 35 (trinta e cinco dias) são utilizados para pagamento de impostos.

Esse índice é comparado a países europeus, tais como Alemanha, Noruega e Holanda, que historicamente fizeram a opção por adotar o modelo do Estado de Bem-Estar Social (Welfare State), o qual ampara seus cidadãos mediante o fornecimento de serviços públicos de qualidade. No nosso caso, infelizmente, o Brasil lidera o ranking de maior carga tributária das Américas, com tributação equivalente a países europeus, mas a população é extremamente carente em serviços públicos de qualidade.

Mas por que pagamos tantos impostos? Porque a Constituição Brasileira de 1988 também fez a opção pelo Estado de Bem-Estar Social, estando arraigados a seus dispositivos promessas de igualdade, justiça social, acesso à educação, saúde e lazer, bem como de garantia a direitos sociais, tal como a previdência social, que exige do Estado marcante presença em diversas áreas da vida política, econômica e social. Um Estado com todos esses objetivos torna-se um Estado que necessita de mais recursos para fazer valer suas pretensões, o que justifica a alta carga tributária.

É inevitável, nesse momento, que passemos a nos perguntar? Mas se o Brasil adotou a fórmula do Estado de Bem-Estar Social e, por essa razão, a alta carga tributária, por que a população ainda continua carente por serviços públicos de qualidade? A resposta é simples: porque o Estado Brasileiro é ineficiente! A maior parte dos recursos arrecadados com tributos são utilizados para pagamento da dívida pública e, infelizmente, sugados pelas teias da corrupção.

De fato, as notícias estão recheadas de temas envolvendo o “rombo na previdência” ou os “ajustes nas contas públicas”, eventos que, rotineiramente, são utilizados para os frequentes acréscimos na já expressiva carga tributária brasileira.

Imagino que, a esta altura, o leitor já esteja se indagando se este é realmente o modelo político mais adequado para o Brasil. Será que, considerando os aspectos históricos e culturais do nosso povo, o modelo do Estado garantidor não está ultrapassado?

Vejamos o exemplo dos Estados Unidos. Talvez poucos saibam mas, ao contrário da Europa, os Estados Unidos adotaram uma política mais liberal no tocante à intervenção do Estado na vida das pessoas. O Estado não garante direitos sociais, não há direito a horas extras, férias remuneradas, décimo terceiro, previdência social pública, de modo que o trabalhador recebe efetivamente pelo seu trabalho prestado. Esse cenário cria um ambiente extremamente favorável ao consumo e ao investimento: o cidadão tem mais recursos para gastar e poupar, pois o Estado não descontou nenhuma taxa para previdência ou fundo público (como o FGTS) e as empresas são menos oneradas com a produção, o que se reflete no preço mais baixo dos produtos vendidos e em uma maior margem para reinvestimento, o que gera mais emprego e alimenta o circulo virtuoso do crescimento econômico.

Mas adotar um modelo ou outro é uma decisão política que nós, brasileiros, devemos cuidadosamente refletir e decidir.

No momento, a dura realidade que devemos enfrentar é essa: o Brasil tem  uma carga tributária, além de alta, complexa, com quase 90 (noventa) espécies de tributos, entre impostos, taxas e contribuições, distribuídos nas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal), que oneram o contribuinte de modo direto, tal como o IR, ou indireto, como o ICMS e o ISS. Esse sistema tributário, incontestavelmente, afeta o dia a dia das entidades empresárias e do consumidor final.

Então, hoje, na prática, o pode ser feito?

O Planejamento Tributário se mostra como uma alternativa viável, legal e necessária para a sustentabilidade e a manutenção da competitividade das empresas, na medida em que se apresenta como uma forma de reduzir custos e preços, proporcionando maiores níveis de consumo.

Elisão Fiscal não é Evasão Fiscal! Evasão Fiscal é sonegação, é crime! Elisão Fiscal é um conceito importante na gestão financeiras das empresas.

Gestão tributária de qualidade, em nosso país, é fator competitivo para as empresas. Técnicas de Planejamento Tributário poderão auxiliar sua empresa a coordenar, controlar e acompanhar todos os processos tributários, reduzindo os riscos fiscais e eliminando os custos desnecessários, possibilitando uma maior sustentabilidade em suas operações.

Prof. Me. Nicolas Nicolielo

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