fseg, 18 maio 2020 09:01:09 -0300America/Sao_Paulo18092020000000138am | 0 Comentários
O que é Controladoria
Controladoria é a área responsável em conectar todas as demais áreas da empresa, para que elas trabalhem de forma sistêmica, engrenadas, utilizando o mínimo de recursos necessários, demonstrando eficiência e eficácia, consequentemente produzindo o melhor resultado possível e atingindo o objetivo inicial proposto pela organização.
A Importância da Controladoria nas empresas
Praticamente todas as áreas das empresas possuem uma função específica. Venda tem que vender. Compras tem que comprar. Produção tem que produzir. Financeiro tem que pagar e receber. Logística tem que entregar. Contabilidade tem que contabilizar. RH tem que administrar os recursos humanos. Muito bem; nesse contexto, fica a pergunta: Qual área está verificando tudo o que está sendo feito pelas demais? E principalmente, qual área está auxiliando as demais trabalharem em conjunto, com coerência, ritmo e em busca do melhor resultado? Essa área é a CONTROLADORIA.
Como a Controladoria pode ajudar o meu negócio?
Imagine um potente computador cruzando dados de todas as áreas e atividades da empresa. Compra, Venda, Produção, logística, financeiro, contabilidade, RH, marketing… Agora imagine esse computador programado para emitir relatórios orientativos para que todos os gestores saibam o que devam fazer e em que momento devem tomar as decisões para que a empresa seja mais eficiente e consequentemente mais lucrativa. Muito bem, esse computador não existe e não pode ser comprado. Um computador só fará essa função de soltar esses relatórios se por trás dele estiver uma experiente equipe de Controladoria fazendo esse trabalho de inteligência, cruzando dados, programando, estruturando e analisando essas informações para que elas cheguem aos gestores.
Como implantar a Controladoria?
Para a implementação da área de Controladoria primeiro é necessário profissionais com profundos conhecimentos técnicos e experiência. Conectar todas as áreas de uma empresa não é fácil. Entender o ritmo dos negócios não é simples. É necessário metodologia. A equipe deve ter visão sistêmica, conhecimentos de administração, contabilidade, tributos, capacidade de planejar, saber estruturar um orçamento, projetar fluxo de caixa e resultado, entender como ferramentas de TI podem auxiliar e principalmente ter visão de negócio. Por onde começar? DEPENDE Tudo vai depender dos controles e indicadores financeiros e não financeiros já existentes, da qualidade técnica do time de colaboradores, da característica do negócio e principalmente da cabeça dos donos ou acionistas.
fter, 05 maio 2020 17:40:23 -0300America/Sao_Paulo05232020000000125pm | 0 Comentários
NÚMEROS CRUZADOS.
TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES
Os números estão sempre aí para serem analisados e deles podemos tirar conclusões.
Esse é o meu trabalho. Esse é o trabalho da Controladoria.
Obter números, cruzar informações, analisar, e ajudar as pessoas a tomarem decisões.
Resolvi fazer esta busca por números e análises referente a situação que estamos enfrentado com o Corona Vírus.
Talvez ajude as pessoas a decidirem em que caminho seguir, alimentando-se de dados cruzados.
Assim, podem formar opiniões, tirando suas próprias conclusões. Não dependendo da mídia tendenciosa e nem de falas com cunho político.
Fui atrás de números e estatísticas reais.
Consegui dados sobre mortes diária no mundo inteiro, de tudo que é causa, mortes até agora do Coronavirus e estatísticas sobre a doença.
Achei um site que contabiliza “on time” as mortes mundiais e seus respetivos motivos – https://countrymeters.info/pt
Percebi que a média de mortes diárias no mundo é de 165 mil pessoas. Sendo que, só de problemas cardíacos morrem 25 mil pessoas dia, em média. Isso representando apenas 15,51% do todo.
Isso significa que só esse ano aproximadamente 18 milhões de pessoas já morreram. E mantendo essa média, morrerão mais 42 milhões de pessoas até 31 de dezembro. Totalizando 60 milhões de mortes no mundo em 2020.
Entre as 5 principais causas, além de Infarto, há o AVC e as outras 3 tem haver com problemas no sistema respiratório…
– Infecções do trato respiratório inferior
– Doença pulmonar obstrutiva crônica
– O câncer de pulmão, traquéia e brônquios
Esses 3 motivos respiratórios juntos, matam em média 23.500 pessoas dia.
Só nesse ano de 2020 já foram 2.615.000 de mortes.
Até agora o Corona Vírus matou no mundo inteiro 165 mil pessoas.
Curiosamente o mesmo número de pessoas que morrem TODOS OS DIAS.
Mortes diárias por faltas de ar e problemas no pulmão não são de agora e nem tão pouco exclusivo de sintomas do corona vírus.
Considerando isso, o Covid-19 representa menos que 1% da causa morte no mundo hoje.
Isso Eu não sabia até cruzar os números. Até então, ver 1.000 mortes em um mesmo dia para mim era o fim da humanidade. E não é nada disso.
Pois bem, a pergunta que estamos fazendo é; Então porque o mundo inteiro está com medo e alguns países praticamente parados?
A resposta tem haver com os números relacionados a Leitos de UTIs.
Dos 100% das pessoas contaminadas, em média de 5% a 10% vão parar na UTI com graves sintomas. E desses, metade morrem.
A média de dias que esses pacientes lá ficam internados são de 15 a 20.
E aí está o problema!
UTIs são feitas para ter um giro rápido de pacientes. E nenhum país estava preparado para receber tantos pacientes de UTI de uma única vez, com uma doença que demanda tantos dias de tratamento intensivo.
Com isso está claro que o maior problema não é a doença, e sim a falta de leitos e estrutura.
Isso faz com que medidas restritivas sejam incentivadas para que dê tempo de criar mais vagas e girar lentamente os leitos.
Mas porque tem tão poucos leitos já instalados no país? Os leitos existentes eram suficientes na normalidade antes do Corona-vírus?
Os leitos do Brasil são proporcionais aos recomendados pela OMS? Eles estão distribuídos igualmente pelas cidades do país?
As respostas acima são; NÃO.
Isso de alguma forma escancara a falta de prioridades e incompetências de governos passados. Nenhum governador ou prefeito quer ser acusado de que pessoas morrem por falta de leitos. Tem capitais que estão com 100% dos leitos ocupados. Mas quando vamos ver, estamos falando de apenas 200 leitos. Isso é vergonhoso pois é muito pouco leito e a mídia vende só o colapso.
No entanto, o problema Econômico está aí.
E esses números da doença bem analisados, não justificam as medidas de isolamento do país todo. Há sim um grande Pânico instaurado.
Dos 5.570 municípios apenas 700 aproximadamente tem casos de Covid.
Então, o que justifica os mais ou menos 4.800 municípios estarem com seus comércios fechados, se não há ninguém contaminado?
O mesmo conceito de fique em casa, poderia ser: “Fique na sua cidade, não deixe ninguém contaminado entrar e continue girando a economia”.
Será que medidas como essa não seriam mais inteligentes?
O Brasil é um país pobre. Não pode se dar ao luxo de parar por completo e esperar o Governo Federal bancar todos em casa. Não há dinheiro para isso.
O isolamento pode ser feito conforme o vírus se espalha. Não da forma generalizada que está.
Mesmo em SP com o maior número de casos, com toda orientação de parar, menos de 50% das pessoas puderam ficar em casa.
A grande maioria teve que continuar trabalhando para garantir o abastecimento e garantir o seu próprio sustento.
O confinamento na sua grande maioria está sendo só da classe média e alta.
O pobre está na rua trabalhando, garantindo o recolhimento do lixo, a entrega da pizza, a portaria do prédio ou o papaia na gôndola.
Tem sim um pouco de hipocrisia para quem defende cegamente, depois de 30 dias, “o fique em casa”.
A solução de médio prazo será o conceito de “torneira aberta ou torneira fechada”, não tem outra. Ou ainda podemos dizer,
“Cidade aberta e cidade fechada”.
O que deverá regular se abre ou fecha é a quantidade de infectados na região comparados com o nível de ocupação de UTIs.
O Brasil é muito grande e por isso é possível mesclar “cidades abertas e fechadas” conforme BOA análise.
Se não fizermos isso a fome vai com certeza matar mais que o virus… E hoje ela já mata.
Quem puder trabalhar de casa deve continuar. Ajuda muito.
Mas temos que voltar a produzir riqueza e o dinheiro circular.
Não é questão de ser insensíveis com as mortes e sim de sermos inteligentes com as vidas.
O grupo de risco deve ser preservado. Os idosos devem ficar em casa.
A economia deve voltar imediatamente.
Mas diferente!
Tomando os devidos cuidados de higiene e evitando o que pode ser evitado, como shows, partidas de futebol, cultos religiosos, aulas presenciais, etc.
Leitos de UTIs devem continuar sendo construídos.
Análise de números, forte divulgação do plano integrado pela mídia e obediência da população às ordens dadas seria um bom remédio para a crise.
Mas dos 3 ingredientes acima, no momento não temos nenhum. Isso é o grave.
Mas a boa notícia é que o número de nascimentos supera os de mortos em 2,5x. Se já morreram 18 milhões esse ano, pasmem; já nasceram 47 milhões.
A população mundial só cresce. Em 1951 éramos em
2,3 bilhões de pesoas. Hoje 7,7bi. Até 2022 chegaremos em 8bi. Não será esse vírus que acabará com a espécie humana. Isso vai passar.
Talvez esse tal Corona esteja servindo para colocar todos em casa para pensar como viver melhor daqui para a frente.
Se cuidem e sigam em frente com inteligência. Faça sua própria análise e tire suas conclusões. A informação continua sendo a melhor arma.
Um dos principais fatores da crise do Brasil, é o fato de apenas 6% entenderem o que é “resultado”. Será que você faz parte dos 6%??
O Brasil quebrou e todos colocam a culpa apenas no Governo, será que é isso mesmo?
A culpa foi também dos empresários mal preparados em relação à gestão, cercados de profissionais com conhecimentos rasos e limitados, formados em cursos universitários ruins, com o ensino feito por professores fracos. Os profissionais foram contratados, sem ter todo o conhecimento necessário e quando se precisou de soluções eficazes no momento de crise, não souberam o que fazer. Faltou conhecimento e experiência. É o profissional nota 5, que passou de ano, mas não aprendeu.
Consequências: Muitas empresas quebraram, pessoas foram mandadas embora, o desemprego bateu recordes e tudo isso poderia ter sido minimizado se uma boa gestão fosse feita nessas empresas. Portanto, não podemos culpar só o governo ruim e a corrupção. Todos tem parte na culpa. Todos despreparados… Governo, empresários e profissionais.
E quem se deu bem nessa terra de cegos? Os Bancos, claro. Esses sim investiram e investem em conhecimento e em bons profissionais. Posso afirmar isso depois de trabalhar na controladoria da Holding do Banco Itaú. Lá o nível de conhecimento é alto e a eficácia aparece. O banco nunca perde.
Mas cadê os profissionais preparados para resolver os problemas de tantas empresas?
A resposta é: Não existem em quantidades suficientes. Temos que prepará-los. Faltam entender o básico da lógica do mundo dos negócios.
Provoco: – Como se pode imaginar, uma empresa querer fazer uma boa gestão, se não tem pessoas com conhecimentos básicos? Afirmo que as empresas na sua maioria, não sabem quanto estão tendo de lucro ou prejuízo. Muitas empresas terminam o mês sem ninguém saber responder qual foi o Resultado, justamente porque ninguém sabe apurar.
Eu posso garantir isso depois de ter aplicado em sala de aula, nos últimos 5 anos, um simples exercício que mede esse saber. Foram mais 5.000 pessoas submetidas ao tal exercício. Públicos diversos, em empresas diversas com formações das mais variadas possíveis. Faça o teste e comprove
Eu afirmo e comprovo pela pesquisa que fiz; Apenas 6% dos profissionais sabem como apurar adequadamente o resultado de uma empresa. Só 6% sabem a diferença de custo, despesa, investimento, caixa, competência, ativo, passivo, CMV e chegam no resultado adequado.
Os demais, 94%, se equivocam no raciocínio, misturam conceitos, apostam em verdades e dogmas falsos e erram no “saber”. Não sabem o que de fato é “resultado”. Se atrapalham. Sentem vergonha de si mesmos ao terminar o exercício, quando percebem que falta o conhecimento elementar.
Afinal, no mundo dos negócios, todos são cobrados por resultado. Mas como se pode colaborar com o resultado da empresa na qual você trabalha, se falta o entendimento? Então o que estas pessoas estão contribuindo de fato? Será que apenas estão executando o que foi mandado?
Essa questão parece elementar e até absurda, mas não é.
Diversos profissionais com formações variadas como Engenheiros, administradores, economistas e até contadores não tem claros os conceitos que compõe o resultado. Por isso, as empresas não conseguem fazer o básico bem feito. Sofisticam, implementam sistemas, contrataram “experts” em diversas áreas, mas aí você reúne todos numa sala e conclui que cada um rema para um lado. Não há maximização da energia.
Cada um tem o seu próprio entendimento do que é resultado. Correm cada um atrás do seu. O cara de produção entende que resultado é produzir, o de compras é comprar, o da logística é entregar e o profissional de vendas é vender. O contas a pagar paga e o contas a receber recebe. Todos isoladamente certos, mas conjuntamente errados. No final, a empresa não maximiza o potencial ganho.
E o pior, é que essa situação da falta de competência e conhecimento geral que quebrou o país, continua contaminando milhares de empresas.
O discurso dos empresários é sempre o mesmo. Os sintomas são comuns, e a capacidade intelectual para resolver, escassa.
Ouço constantemente; “Professor o que eu faço? Minhas vendas caíram, perdi crédito com os bancos, meus custos e despesas aumentaram, houve diminuição na minha margem, necessito mandar colaboradores embora, mas falta dinheiro para tal. Os meses passam e a situação só piorava. Como eu saio dessa”?.
E a minha resposta passou a ser sempre a mesma: Quer um conselho ou uma consulta?
Aí vem a pergunta; “Qual a diferença?”
Eu logo digo: – O conselho é de graça e a consulta é paga.
Claro que a resposta é a primeira: “Quero um conselho”.
E sempre querendo ajudar, Eu aconselho: – “Contrate uma boa consultoria….se não, você pode quebrar….. Hahaha?
Quem ficou curioso para fazer o desafio, resolvi disponibilizar no link abaixo. Reserve 10 min, em um ambiente tranquilo e tente sozinho responde-lo. Pare de se enganar. Você vai se surpreender com a sensação!!! Em breve divulgaremos a resposta correta em nossas redes sociais
fsex, 28 jun 2019 13:04:10 -0300America/Sao_Paulo28102019000000178pm | 0 Comentários
ATENÇÃO: Uma Síndrome chamada INEDMA ameaça acabar com o Brasil.
De uns anos para cá tanto a iniciativa pública quanto a iniciativa privada vem sofrendo com a contaminação desenfreada de pessoas sendo infectadas com a síndrome do INEDMA.
Nome dado a um comportamento perigoso que tomou conta das pessoas em empresas privadas e órgãos públicos.
De fácil diagnóstico, a síndrome é detectada quando as pessoas são demandadas por tarefas necessárias e muitas vezes importantes, e com uma reação meio automática e até bem espontânea se livram da tarefa/demanda/trabalho, com uma simples frase:
– Isso Não É Da Minha Área – (aí o nome INEDMA)
Os sintomas iniciais apresentados por essas pessoas são:
• Falta de entendimento completo da importância de se fazer a tarefa;
• Dificuldade de entender as consequências e impactos da não realização do trabalho;
• Incapacidade técnica e intelectual de realização.
Com o tempo, as pessoas infectadas acham que aquele comportamento de repetir tal frase: “Isso Não É Da Minha Área” – é algo normal e praticado por muitos.
E que esta resposta, passa a ser a chave da solução para todas as tarefas que fogem do controle e capacidade.
A consequência sempre é uma piora nos sintomas. Rapidamente as pessoas passam a não se preocuparem em se aprimorar tecnicamente e intelectualmente para adquirir capacidade para tais realizações.
Se acomodam. Vivem o dia a dia como se nada estivesse acontecendo. Como se aquela tarefa não feita, que foi “empurrada” para frente, não trouxesse graves consequências para os resultados gerais da organização na qual trabalha.
Aí, as pessoas limitadas às suas capacidades e escoradas pela desculpa do INEDMA, começam a serem improdutivas e terem cada vez mais tempo ociosos. Prejudicando de vez o resultado final do todo.
Nesta fase, as pessoas já apresentam outros sintomas mais graves que podem leva-las à morte (demissão), tais como:
• Descomprometimento com a causa/empresa/resultado
• Falta de vontade de trabalhar
• Preguiça constante
• Desinteresse em produzir
• Desculpas frequentes para a incapacidade
Alguns evoluem para uma vertente do mal, e apresentam inclusive sintomas de distúrbio de caráter:
• Má fé
• Sabotagem
• Conspiração
Os resultados de tantas pessoas contaminadas no Brasil podem ser vistos em Empresas, Municípios, Estados e União, que se apresentam na maioria das vezes com dificuldades financeiras. Alguns quebrados.
O problema é um só: As pessoas não estão fazendo o que deveriam fazer.
QUE É PRODUZIR MAIS E MELHOR. CRIANDO MAIS VALOR NAS COISAS.
Pessoas que sofrem da síndrome também normalmente reproduzem outras frases malignas, tais como:
– Não fui contratado para isso.
– Isso não é minha função.
– Não vou fazer, pois deu meu horário.
NAS EMPRESAS, acontecem coisas do tipo…
• O cara da produção não produz, pois não tem matéria prima.
• O cara de compras diz que não comprou matéria prima, pois a empresa não tem dinheiro.
• O Cara do financeiro justifica a falta de dinheiro por não ter venda.
• O vendedor não está mais vendendo com medo de passar vergonha com o cliente, pois a entrega do que ele já vendeu no passado não foi feita.
• A entrega não é feita justamente porque o cara da produção não produziu
Para cada um, isoladamente na empresa, parece que a sua justificativa é óbvia e normal.
MAS NÂO É!!!
As pessoas não se interessam pela solução. Elas estão preocupadas apenas com elas ou com a área delas. Ficam muitas vezes paralisadas sempre esperando o outro avançar.
NO GOVERNO não é nada diferente. Escutamos a todo o momento nos noticiários;
• Não há arrecadação, pois a economia está ruim;
• A economia está ruim, pois precisa de ajustes nas contas publicas;
• Gastasse muito, pois a máquina pública está inchada;
• No entanto, não se pode enxugar a máquina, pois a regra não permite demissões.
• Não se muda as regras, pois o congresso/judiciário não se interessam;
• A solução então são as reformas (Previdenciária, Fiscal, politica, etc…).
• Mas as reformas não saem, pois vai mexer no privilégio de quem lá está.
• E quem lá está mesmo não prestando bons trabalhos, lá ficam;
• E ficando; continuamos com a economia ruim e sem arrecadação.
Hahahah…. Que puta zona!!!!!
E ai vai….
• Não tem médico, porque não tem educação.
• Não tem educação porque não tem dinheiro.
• Não tem dinheiro, pois não tem arrecadação
Sempre um empurrando para o outro….
Chega a ser engraçado a ignorância de todos em conjunto.
Há tempos estamos empurrando tudo para frente. De tanto empurrar para frente, chegamos à ponta do abismo. E aí sabe o que aconteceu? Continuamos empurrando e caímos no abismo
Mas que burrice!!!!
O que poucos entendem é: O importante é o resultado final, não importa quem vai fazer. Mas se não fizer, as consequências no final afetarão todos. Este deveria ser o raciocínio inteligente.
Visito empresas todos os dias. A síndrome do INEDMA está presente em todas. As pessoas não assumem as responsabilidades. Acham que sempre terá alguém para resolver “aquela tarefa” e salvar a Pátria.
Que tal uma campanha pública para disseminar a síndrome do INEDMA.
Será que não é a hora de todo mundo refletir? Ou vamos continuar sendo o país do Samba? Dançando ao som de Zéca Pagadinho
– “Deixa a vida me levar, vida leva eu…”
fseg, 17 jun 2019 11:49:24 -0300America/Sao_Paulo17242019000000167am | 0 Comentários
Quanto você gasta e já gastou apenas para tomar água?
NECESSIDADE, CONFORTO, DESPERDÍCIO OU FALTA DE PENSAR EM ALTERNATIVAS?
Hoje pela manhã, ao abrir a porta para sair rumo a Padaria, ouvi lá de dentro minha esposa gritando:
– Traz água que acabooouuu!!!
Ao entrar no mercadinho/padaria me deparei com o valor da garrafa de água.
R$ 3,50
Achei aquilo um abuso, porém extremamente necessário. Não dá para não comprar. Mesmo assim, não peguei nenhuma garrafa.
Na fila do pão fiquei pensando em alternativas para não ter que pagar aquele preço em uma garrafa de água.
Não era só pelo valor R$ 3,50, mas pela falta de alternativa que a situação apresentava.
E se eu não tivesse dinheiro?
Como seria?
Morreria de sede?
Aí pensei, pensei, pensei…. até achar uma solução alternativa: Lembrei que ontem, ao voltar da praia com sede, entrei no prédio e logo dei um gole de água no bebedor do térreo.
Então conclui: porque não encher o galão de água lá?
Poxa que óbvio!
Então porque não pensei nisso antes? Quanto dinheiro já joguei fora aqui na praia, comprando água?
Vivemos no automático. A melhor solução é sempre pensar um pouco.
Pronto; foi o que fiz.
6L de água = custo zero.
Com possibilidades de mais 6L quando quiser. A minha disposição 24h por dia.
Mas antes, perguntei para o porteiro: o prédio dá manutenção adequada nesse filtro?
“Ele respondeu que sim, constantemente. Só tomo dessa água todos os dias”.
Perfeito, solução gratuita para um problema até então caro e de extrema necessidade. Fora a ajuda com o meio ambiente não gerando o resíduo.
Aí, imaginem….meu raciocínio foi longe….
Fiquei pensando ; Se todo prédio disponibilizar um único bebedor para os moradores, ninguém mais precisaria gastar com água. Nem ao menos, cada um precisaria comprar seu próprio filtro.
Fiquei imaginando um prédio, com vários apartamentos, onde cada apto tem seu aparelho (Equipamento relativamente caro e sub-utilizado – comprei um para o escritório dia desses e paguei quase R$ 500,00).
Para que comprar, se tiver um no prédio para todos?
Claro que muitos ao ler esse texto vão pensar: Mas eu quero o meu conforto!
Conforto ou desperdício de dinheiro?
Um prédio de 15 andares, 4 apto por andar, se cada um tiver um filtro desses….terá R$ 30.000,00 de dinheiro empregado nisso. E todos os 30 equipamentos sub-utilizados.
Nada inteligente se formos pensar racionalmente.
É o conceito aplicado da economia compartilhada.
Quanto renderia esse valor dos equipamentos, aplicado por um longo tempo?
O que daria para fazer de melhoria no próprio condomínio?
Mas para isso acontecer, exige muito trabalho?
NÃO.
Quanto tempo levei para encher o galão + uma garrafa, totalizando 6L?
1 min talvez?
Esse é o tempo de trabalho para economizar R$ 14,00 ?
Acho que vale a pena, né?
A hora de trabalho, portanto equivaleria à R$ 840,00 (14,00 x 60min) .
Quem ganha isso hoje trabalhando?
Quem ganha isso por hora eu não sei, mas quem gasta, pensando bem….conheço um monte!
Pensei ainda;
Conheço empresas que tem os bebedouros à disposição, mas mesmo assim, cada setor muitas vezes tem seu galão de água 20L.
Será que precisariam gastar $ com isso?
Além de mobilizar uma pessoa de compras para comprar, a do financeiro para pagar o fornecedor, a contabilidade para lançar a NF, o entregador para entregar, alguém para recepcionar, alguém para fazer força e virar o galão….. quanto trabalho desnecessário…. e quanto custa o tempo dessas pessoas apenas encherem suas garrafas?
Fora a impressão que dá, daquele galão ser super anti-higiênico.
Enfim…. fica aqui a reflexão:
Quanto de $ desperdiçamos só no ato/necessidade de beber água todos os dias?
Já calculei aqui: a cada 20L de água, nesse valor de R$ 3,50 a garrafa, já dá para comprar um pacote de fraldas…
fseg, 03 jun 2019 09:30:34 -0300America/Sao_Paulo03342019000000153am | 1 Comentário
Hoje resolvi protestar a favor da Educação.
Sabe o que Eu fiz:
– Levantei cedo, e antes das 8h da manhã estava em sala de aula lecionando.
Era aula no curso de Economia da PUCSP, e tinha apenas metade da turma na sala.
A outra metade? Provavelmente dormia até mais tarde….. Pois afinal, o protesto não começava às 7h30.
Minha disciplina nesse curso é Contabilidade e Análise de Balanço, portanto, nada mais adequado para protestar a favor da educação do que analisar com os alunos presentes o Balanço do Brasil.
Junto, também analisamos o orçamento aprovado da união para 2019.
Foram 2h30 de análises, com alunos interessados e cheios de verdades antes de olharem e conhecerem os verdadeiros números que eles mesmos trouxeram.
Muitos mitos foram desfeitos.
Alguns alunos repetiam no começo da aula discursos prontos e manchetes de jornais tendenciosos.
E aos poucos foram compreendendo que nem tudo que leem e escutam são verdades e muito menos relevantes.
A análise começou, entendendo primeiramente a grandeza dos números.
E o que evidenciamos logo de cara?
O BRASIL ESTÁ TECNICAMENTE QUEBRADO!!!!
Tem mais Passivos do que Ativos.
Ou seja, o país DEVE R$ 7.683 Bi e só TEM R$ 5.268 Bi
Logo o patrimônio liquido do Brasil é negativo em R$ 2.415 Bi.
Isso só acontece, pois governos anteriores gastaram mais dinheiro do que podiam.
A gestão do BRASIL foi mal feita, e por que não dizer irresponsável.
E agora para sair desse buraco que nos meteram, temos que ter mais consciência dos gastos públicos.
NÃO PODEMOS GASTAR MAIS DINHEIRO DO QUE ARRECADAMOS.
Esse é o principio básico de economia.
QUAL É A DUVIDA?
Quando se olha o orçamento da união, percebemos uma verba de receita estimada para 2019 de R$ 3.262 Bi. Porém não há certeza que o dinheiro vai entrar, é só um orçamento.
Logo, passado quase 5 meses do ano de 2019 (Jan a Mai), o governo percebeu que irá faltar dinheiro.
A Lógica então, em qualquer casa com juízo é: Vamos gastar menos!
Aí esse governo, de forma consciente, determina que se “contingenciem” os gastos e segure um pouco a verba.
E o que acontece:
– A população se revolta! Os estudantes, os professores, a classe que deveriam ser os mais esclarecidos…..
COMO ASSIM? Parece PIADA.
O que querem, MAIS DÍVIDAS?
Qual a lógica?
Que raciocínio é esse?
Não dá para entender!!!!
Hoje vi pela TV, no Jornal Nacional, muitas pessoas na rua protestando por todo país. Um discurso pronto, raso, sem análises adequadas, sem um entendimento da situação completa e sem o discernimento que o pais necessita para sair do buraco.
Repetiam o absurdo mentiroso, em cartazes e gritos de ordem, sobre o “corte de 30%” da verba da educação.
Mas isso não é verdade.
O orçamento do ministério da educação é de R$ 123 BI, e o governo apenas pediu para contingenciar R$ 1,7BI – Que conta é essa que chega em 30%?
Isso só dá 1,38% (1,7 / 123)….. Cadê os 30%?
E o contingenciamento, não é exclusivo da educação.
O governo já iniciou o ano, sabendo que a conta irá estourar em mais de R$ 100 bi.
Temos então que gastar menos. É só isso que ele está tentando fazer.
Temos que economizar em todos os poderes no mínimo 3% do orçamento.
Então começar por onde?
Por onde é mais relevante, conforme as verbas que demonstro abaixo.
• R$ 506 bi – Ministério do Desenvolvimento Social (Reforma da Previdência)
• R$ 132 bi – Ministério da Saúde
• R$ 123 bi – Ministério da Educação
• R$ 107 bi – Ministério da Defesa
• R$ 89 bi – Ministério do Trabalho
Esses são os maiores orçamentos. Demais orçamentos compartilho aqui nas telas usadas em sala de aula.
A questão aqui é: A máquina pública tem que ser mais eficiente.
Cortar por exemplo 3% de gasto de qualquer coisa não significa que teremos piora nos serviços. Temos que compensar isso com o ganho de eficiência.
Para se ter ideia da relevância de outros números, coloco aqui outros gastos que geram polêmica.
• R$ 7,1 bi – Presidência da Republica
• R$ 6,3 bi – Câmara dos Deputados
• R$ 4,5 bi – Senado Federal
• R$ 0,7 bi – Supremo Tribunal Federal
Ou seja, não é simplesmente cortando o jantar dos Ministros do Supremo com lagostas e bons vinhos que vamos resolver os problemas do país. Pois isso é irrelevante perto do tamanho do problema. Mas também tem que ser cortado.
O que temos que entender é que a mídia explora eventos como esse, tumultuam o cenário e no final isso não agrega em nada…. não é isso que vai resolver o problema.
Só de juros da dívida pública pagamos R$ 55 bi – valor maior que a maioria dos outros ministérios. E para diminuir o gasto com juros, temos que pagar a dívida. E não fazer mais.
Peço então a todos, que antes de sair protestando, se informem melhor.
Estudem os números do BRASIL.
Aprendam a fazer conta.
Gestão se faz com números.
E esse Ministro que temos sabe muito bem o que tem que ser feito.
Então, antes de sair criticando, estude, entendam o Balanço do pais, entendam a relevância dos números e dos problemas, analisem o orçamento total, cobrem eficiência dos serviços, e entendam a estratégia que esse governo está usando para melhorar o Brasil.
E se tiver uma solução melhor, relevante, post aqui….
Vamos debater ideias.
Mas um discurso colaborativo e racional. Não venha com ideias vazias. Não deixe ser manipulado. Não seja a tal massa de manobra.
Por que com números não dá para discutir.
Agora, se não tiver melhores ideias para solucionar o problema, fique quieto e não atrapalhe, por favor!
fseg, 06 maio 2019 08:27:02 -0300America/Sao_Paulo06022019000000125am | 0 Comentários
A eConexão atenta às mudanças que estão ocorrendo no nosso país e que impactam nas organizações, faz um resumo da MP da Liberdade Econômica que foi divulgada pelo Governo Federal.
Tal medida visa desburocratizar e simplificar a vida para os empresários, sobretudo aqueles de pequeno porte, que produzem, empregam e geram renda.
Dentre os pontos interessantes desta medida, destacamos:
– preços de produtos e serviços livremente definidos pelo mercado: será garantida a liberdade de fixar e flutuar preços, como consequência da oferta e demanda do mercado, observada a legislação trabalhista;
– fim do papel e Brasil Digital: após a devida regulamentação, os documentos poderão ser digitalizados e o original descartado, observando-se os tempos previstos na legislação para a guarda de documentos, sobretudo os tributários.
Assim, o que queremos saber é se você e a sua empresa estão preparados para estes novos desafios? Você conhece os custos da sua empresa para conseguir ter um preço competitivo ? Ter uma boa visão dos custos envolvidos nos processos da sua empresa, seja uma organização do agronegócio, uma indústria, um comércio, prestação de serviços ou mesmo do terceiro setor, ter os números na mão é um dos alicerces para manter a sua organização competitiva. Além disso, embasam as decisões que você deve tomar para obter os resultados desejados.
E na parte digital, não apenas a questão da guarda dos documentos ? A sua empresa está preparada para conversar com os seus consumidores ? Você monitora as eventuais reclamações dos seus clientes ? Como você e os colaboradores da sua empresa interagem com o mundo digital?
Nós da eConexão conhecemos os desafios dos empreendedores e neste cenário de mudanças no nosso país, estamos preparados para ajudá-lo a potencializar os resultados da sua atividade.
fseg, 29 abr 2019 21:20:53 -0300America/Sao_Paulo29532019000000118pm | 0 Comentários
Afinal o que falta para sua empresa decolar?? Ter Dinheiro ou Gestão Empresarial? Nós podemos te oferecer ambos.
O futuro saudável de uma empresa, claramente é decido de acordo com a qualidade da Gestão. Importantíssimo o empreendedor ter números precisos e informações gerenciais para tomar as decisões corretas.
O empreender brasileiro busca orientações para a melhorar sua Gestão, através de Consultorias Empresariais Especializadas e em paralelo busca recursos financeiros em bancos e fundos de investimentos pra manter-se “vivo”. Além do custo alto desse crédito, a burocracia é enorme.
Dinheiro caro e Má gestão, são ingredientes perfeito para levar uma empresa ao buraco.
Na eConexão os caminhos são um pouco diferentes e como o próprio nome já diz, as ações se conectam em busca de um resultado positivo. Não só atuamos como Consultores Estratégicos para potencializar a sua Gestão, mas como geradora de crédito para nossos clientes.
fsex, 29 mar 2019 08:37:30 -0300America/Sao_Paulo2930201900000087am | 0 Comentários
Se perguntarmos para a maioria das pessoas se elas gostam de viajar, talvez a resposta na sua grande maioria é que sim. Por isso vou usar essa preferência nacional para exemplificar e explicar o conceito de orçamento.
Imagine suas férias chegando daqui há quatro meses, e você no final de semana resolve pensar e planejar o que fazer….. Até o momento não tem nenhuma ideia ainda para onde ir. Apenas sabe que terá R$ 11.000,00 de recursos disponíveis até a data da viagem.
Aí você visita sua imaginária “lista de sonhos” e resolve pensar na sua tão sonhada viajem para a Itália. O primeiro passo é ver quanto está o preço da passagem aérea. Você entra em um site de busca, e encontra uma promoção de passagem para Roma por 800 Euros; com aquele tentador anuncio: “só até domingo”. Você se anima, e começa a ver os destinos que gostaria de conhecer ao redor e seleciona 5 cidades interessantes em um raio de 300 km.
Abre uma planilha em excel e começa a relacionar os gastos estimados para uma viagem dos sonhos -20 diárias em hotel 4 estrelas, com café da manhã, 20 almoços, 20 jantares, 20 diárias de carro alugado, 20 euros por dia para itens diversos…… Logo chega na seguinte relação e total.
800 – Passagem aérea
000 – 20 diárias de 100 euros
600 – 40 refeições de 15 euros
000 – 20 diárias de locação de carro de 50 euros
400 – de extras.
TOTAL = 4800 Euros – (4800 x 4,75 = R$ 22.800,00)
Percebe que a soma total superou em muito seu orçamento, e que esses valores são bem acima das suas possibilidades. Porém sua vontade de conhecer a Itália é tão grande que você começa a pensar em possibilidades para ajustar o plano, em suas condições.
De forma inteligente, começa a criar um planejamento estratégico, começa a pensar em soluções para baratear a viagem, sem perder a qualidade e viabilizando o plano de acordo com o recurso disponível.
Reduz 4 dias do passeio, corta uma estrela dos hotéis, decide alugar o carro por apenas uma semana, e a versão 2 do orçamento fica.
800 – Passagem
280 – 16 diárias de 80 euros
480 – 32 refeições de 15 euros
350 – 7 diárias de locação de carro de 50 euros
400 – de extras.
TOTAL = 3.310 Euros – (3.310 x 4,75 = R$ 15.722,50)
Ainda assim, com o valor bem acima do disponível você resolve ligar para alguns amigos e ver se não estão dispostos a embarcar nesse plano com você…. Sabe que se pelo menos um topar, vai reduzir o gasto com hotel e o valor do carro pela metade.
Depois de algumas ligações e um “bom papo de vendedor” consegue convencer uma ótima companhia. Seu orçamento cai 815 euros (metade do hotel e metade do aluguel do carro) e seu orçamento na versão 3 fecha em R$ 11.851,25 (2.495 euros).
Ao ver o novo valor, menos de 10% acima da verba disponível, topa ir para a Itália com o compromisso de economizar um pouco na comida e nos extras. A decisão é tomada e o plano de ação é colocado em andamento. Porém, isso não garante que é exatamente esse valor que será gasto no final do passeio. Isso é só um orçamento. Uma previsão de gastos de acordo com um plano.
Durante a viajem será necessário um acompanhamento de perto dos gastos diários, para não correr o risco de estourar o orçamento. Ainda, daria para ser eficiente nas pesquisas de hotel e aluguel de carro, para conseguir boas opções por um valor menor do que o orçado. Isso faria com que sobrasse dinheiro para outras coisas, ou mesmo para uma próxima viagem.
No processo orçamentário é comum também as pessoas esquecerem de colocar no orçamento alguns itens. Na Itália, por exemplo, a gasolina e pedágio são bem caros. Além do estacionamento que é pago em qualquer lugar.
O orçamento ainda conta com os conceitos do fluxo de caixa, que seria a sequência de entradas e desembolsos dentro de datas diferentes. Nesse exemplo, o turista poderia ganhar alguma folga no prazo de desembolso, se optar por dividir à passagem e a hospedagem em 10x sem juros no cartão. Isso ajudaria a ganhar mais tempo para desembolsar o dinheiro, dando a chance de o turista ficar com o recurso financeiro entesourado para eventuais imprevistos.
Percebam: Esse exemplo de se fazer o orçamento para se decidir uma viagem, pode ser considerado como uma analogia ao que acontece nas empresas. Sair “comprando a passagem” sem calcular previamente e detalhadamente todos os itens, poderia ter sito desastroso e praticamente inviável. A versão 1 do orçamento era aproximadamente 50% maior que a versão 3, com os ajustes e análises feitas.
No entanto, o que temos visto por aí no mundo empresarial, são empresas partindo para “suas viagens” sem orçar ao menos quanto vai custar o básico. Sair fazendo, sem planejamento e orçamento, pode ser perigoso. A probabilidade de dar errado é muito alta.
No mundo empresarial, não podemos contar com o acaso. Nos dias de hoje, ter o pé no chão e fazer tudo pensado e calculado já tem certo risco, pois as variáveis externas fogem do nosso controle. Pensem nisso….. sabemos ainda que imprevistos acontecem e nem sempre dá para contornar. E na Itália, convenhamos, tentar economizar com comida é quase impossível.
fter, 19 mar 2019 12:34:48 -0300America/Sao_Paulo1948201900000077pm | 0 Comentários
Para você, o orçamento é uma ferramenta gerencial ou operacional?
Aqui na eConexão auxiliamos as organizações a implantarem o orçamento. Muitos clientes nos perguntam se o orçamento é uma ferramenta de controle, e quando respondemos que mais do que isso, é uma ferramenta voltada para o futuro, para fazer previsões e análises, muitos ficam surpresos!
Então, mais do que controlar os valores orçados x realizados, o orçamento pode auxiliá-lo na análise de cenários para um determinado período da sua organização. Apesar dos eventuais desafios na elaboração de um orçamento, como as premissas a serem utilizadas, a sua prática, ano após ano, revela-se um diferencial para os profissionais e as organizações que aplicam esta ferramenta.
Obter o dado do período passado e colocar uma variação, seja da inflação, do dólar, ou mesmo um conjunto de taxas nem de longe é uma boa indicação para ser aplicada ao orçamento. Sabemos que muitas organizações ainda tem esta prática, mas fica a dica para uma reflexão sobre quais são as variáveis que afetam o resultado da organização.
O orçamento é um processo que começa com a elaboração do planejamento estratégico e envolve profissionais das áreas de venda/comercial, compras, produção e administração, além da Controladoria, visando a elaboração de um orçamento realista e no qual os empresários tem a devida confiança para colocar recursos da organização com o objetivo de atingir as metas que foram estipuladas.
Procure conhecer um pouco mais sobre as técnicas para a elaboração de um orçamento e como melhorar a sua análise, considerando variáveis como preço, tamanho de mercado, participação de mercado e mix de produtos/serviços.