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Planejamento Estratégico. Uma aula de gestão através do futebol

Como uma partida de futebol pode se tornar uma grande lição de estratégia e gestão empresarial

Neste período de festas de final de ano, o nosso querido futebol está em férias. Os grandes times estão parados, jogadores descansando, técnicos e dirigentes pensando em novas contratações. Porém, como gosto muito desse esporte, lembrei-me de uma lição aprendida, neste ano, quando fui a um jogo entre Corinthians e São Paulo, no estádio Itaquerão, na Zona Leste de São Paulo.

Os dois times disputavam uma vaga na final do campeonato. O São Paulo, time para o qual torço, tinha conseguido uma relativa vantagem no primeiro jogo. Por essa razão, imaginei que o time entraria em campo com um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO bem definido.

Então, resolvi compartilhar com vocês meu ponto de vista.

Da forma que o São Paulo jogou, arrisco a dizer que o PLANO DE ACÃO estava bem desenhado e que cada jogador sabia o exatamente o que deveria fazer.

Marcaram a saída de bola do adversário, anularam os pontos fortes do Corinthians e jogaram com o regulamento “embaixo do braço”.

Foram assim até o último minuto. Estavam segurando o resultado que garantia a vaga do time para a grande final.

Neste momento, um “problema” apareceu. O juiz deu acréscimo de mais 5 minutos. Foi uma VARIÁVEL EXTERNA que, muitas vezes, não estava prevista, planejada.

Desgastados pela entrega enorme e já com o “falso” sentimento de missão cumprida, os jogadores do São Paulo viram todo o esforço de 92 minutos não valer de nada. O time levou o gol, e a disputa foi para as penalidades máximas.

O time fracassou, provavelmente, por cometer um erro clássico: RELAXAR ANTES de ACABAR. No entanto, como em qualquer negócio, poderia haver uma saída. Neste caso, o time teria que ser, mais uma vez, mais competente que o concorrente.  Bastava retomar a concentração e converter todos os pênaltis. Mas não foi o que aconteceu.

Com a confiança abalada, as PESSOAS responsáveis pela missão de recuperar o tropeço recente, foram lá e não desempenharam como deveriam. O time perdeu uma chance incrível e deixou passar a OPORTUNIDADE da superação.

O que restou ao São Paulo foi parabenizar o concorrente que tem, em sua CULTURA ORGANIZACIONAL o espÍrito de se entregar até o fim, até o último segundo.

Depois de ouvir brincadeiras o dia todo por conta da derrota do meu time, resolvi avaliar qual foi a lição aprendida.

E o fato é, VENCE quem luta, planeja, mantém a concentração e é competente. Não tem milagre. Só dá para relaxar por completo, depois de gozar. E isso serve para tudo.

Se não for com empenho até o fim, de nada adianta. Ficará sempre o gostinho do quase, e ainda com as famosas desculpas de que sofreram um “imprevisto”.

RESUMO: fiquei muito bravo com a derrota de meu time, mas feliz com a reflexão.

E você: planeja tudo, mas se abala e perde a concentração com imprevistos e com a força da concorrência? Como você quer gerir a sua empresa: no mundo real ou no mundo apenas do papel? Reflita!

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Prof. Me. Giovanni Colacicco

Seja bem vindo 2019!! O que precisamos fazer agora?

O ano de 2018 foi bastante desafiador para o empreendedor. “Insegurança” foi a palavra central.

2019 será um ano aonde todos esperam ver mudanças. O mercado está mais otimista, a tendência do aumento no consumo já está sendo percebida neste Natal. Mas para que possamos evitar as mesmas dificuldades de 2018, será que podemos fazer algo?

O que os empresários precisam para que possam crescer ainda no primeiro semestre?

– Melhorar a gestão do caixa, planejando redução de custos e otimizando os gastos?

– Renovar o ânimo da equipe, com cursos de desenvolvimento pessoal e motivacional?

– Melhorar e impulsionar a imagem da empresa e produtos, com estratégias de marketing?

Desenvolver o empresário em si, para começar o ano com melhor nível de gestão?

– Fortalecer o time comercial e as estratégias para aumentar as vendas?

– Estudar o segmento e o mercado de atuação, para preparar uma expansão?

– Etc….

Muitas dúvidas ainda pairam no ar, sobre “por onde começar, ou mesmo por onde recomeçar”? Não podemos ficar de braços cruzados esperando a boa onda, temos que agir. Aprender com os erros e as dificuldades dos anos anteriores e olhar sempre para frente!! Novos desafios e novas oportunidades chegarão e somente os que estiverem preparados surfarão.

Coloque em um papel pequenas frases, que lhe ajudarão a encontrar o caminho e lhe darão uma melhor visão do que terá pela frente e como agir:

1) Aonde estamos? Qual a situação atual?

2) Quais erros e desafios passados que temos que evitar em 2019?

3) Para onde vamos, quais nossos objetivos?

4) Qual caminho será tomado até o objetivo e como construi-lo?

5) Quais as oportunidades e quais os desafios que teremos pela frente?

6) Entrar em ação!!!

A palavra que escolhi para 2019 chama-se “AÇÂO”. Planejar e entrar em ação será o foco para um novo ano. Sentar e esperar passar a crise, ou aguardar pela boa onda, podem ser fatal!!!

Fernando Meira

Quer ficar rico? Tempo, Disciplina e muita reflexão! 

Muito mais do que guardar dinheiro no banco, para ficar rico é preciso ser inteligente e ter uma dose bem grande de disciplina

Há algumas semanas, pela manhã, depois da minha aula para a turma de Economia da PUCSP, um aluno me cercou no corredor e me fez a pergunta:

“Professor você disse que se usar os conceitos da Ciência Contábil direitinho, dá para ser milionário até os 30 anos. Isso é verdade?”

Sem hesitar, respondi:  “Sim, é verdade. Mas vai depender de 3 coisas.”

O aluno, todo interessado, já foi direto para a pergunta:

“Então me diga quais são, professor!”

Olhei bem para ele e disse: “Tempo, disciplina e muita reflexão, no sentido de pensar muito.”

Claramente incomodado com minha resposta, ele me diz:

“Explica isso melhor, professor, por favor!”

Então, comecei a fazer algumas perguntas.

  1. Quantos anos você tem? 19 Anos
  2.  Costuma guardar dinheiro? Sim, tenho quase R$ 10.000,00 guardados.
  3.  Está mesmo a fim de ficar milionário até os 30 anos? Sim, quero muito ajudar meus pais, que estão se esforçando para pagar meus estudos.

Neste momento, ele me ganhou. Sentei em uma sala vazia, abri meu computador e, ao lado dele, construí rapidamente uma planilha inicial. Mostrei para ele que, se juntar R$ 10.000,00 por ano, nos próximos 9 anos, e conseguir dobrar o capital a cada 5 anos, ou seja, aproximadamente 15% ao ano, com 30 anos você terá mais que 1 milhão. E completei, dizendo: se você continuar dobrando o capital a cada 5 anos, nunca mais precisará guardar dinheiro, ou seja, sua aposentadoria estará garantida e, com 60 anos, terá cerca de 76 milhões acumulados. Com este cenário, tudo que ganhar com seu trabalho, a partir de então, pode gastar sem culpa.

Com um semblante de “QUERO MUITO”, ele veio com uma pergunta importante: mas como eu faço para rentabilizar o dinheiro 15% ao ano?

Respondi de forma bem direta: eu disse você que precisará de 3 coisas: a primeira é tempo, e isso você tem; a segunda é disciplina para guardar dinheiro; e a terceira, é refletir muito. Portanto, pode começar!

Olhando a fisionomia dele de surpresa, levantei, fechei meu computador, dei tchau e fui embora!

Ao entrar em meu escritório, abri meu computador e a planilha ainda estava aqui, aberta. Então, fiquei pensando: “como será que ele está, agora? Pensando ou já desistiu?”

Deixo aqui o desafio para todos! Vai pensar ou desistir?

Prof. Me Giovanni Colaccico

A Relevância da Gestão de Custos na Elaboração do Plano de Negócios

As mudanças no ambiente empresarial e no comportamento humano nas últimas duas décadas, bem como as crises econômicas pelas quais passamos, desde 2008, causaram, e ainda causam, forte impacto nas organizações da área da saúde. Por essa razão, o estabelecimento de uma relação profissional entre custos e plano de negócios torna-se fundamental para a obtenção de informações sobre a viabilidade de um projeto em análise e para o oferecimento de uma base para o empreendedor e os investidores realizarem o processo de tomada de decisão.

A integração destes conhecimentos é aplicável e imprescindível em uma organização, sobretudo em momentos de crise, em que recursos financeiros tem uma tendência de escassez e, ainda, quando há uma aversão ao risco por parte dos investidores. Em um ambiente com crescente competitividade e que sofre com o impacto da crise financeira mundial, sob o ponto de vista dos investimentos, questões relacionadas a custos e à implantação de novos negócios recebem cada vez mais importância, tanto no meio acadêmico como no empresarial. A necessidade de planejar para gerenciar os custos e buscar respostas precisas para os problemas das empresas contribuiu para o desenvolvimento do plano de negócios.

Na área da saúde, destacam-se os movimentos de fusões e aquisições na última década, bem como a crescente gestão com uma orientação profissional. Em tempos de crise, com recursos escassos, a gestão de custos, a elaboração de planos de negócios e a análise de investimentos revelam um campo de interesse para o desenvolvimento de estudos. O órgão regulador desta área é a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), vinculada ao Ministério da Saúde, responsável pelo mercado de planos de saúde no Brasil que, em 2017, chegou a cerca de 47 milhões de beneficiários de Planos de Assistência Médica.

Nesta perspectiva, a IBM Global Business Services desenvolveu um relatório no qual expressa, de maneira clara, algumas recomendações. A IBM pede que:

  1. Os prestadores de serviços de saúde expandam seu atual foco no tratamento de cada caso.
  2. Os consumidores assumam responsabilidade pessoal por sua saúde.
  3. Os pagadores e os planos de saúde ajudem os consumidores a permanecer saudáveis e a obter mais benefícios dos sistemas de saúde.
  4. Os fornecedores trabalhem em colaboração com organizações prestadoras de serviços de saúde, médicos e pacientes para gerar serviços que melhorem os resultados.
  5. As sociedades tomem decisões realistas e racionais sobre expectativas e estilos de vida.
  6. Os governos encarem a falta de sustentabilidade do sistema atual com a liderança e a força de vontade política necessárias para remover obstáculos, encorajar a inovação e levar suas nações a soluções sustentáveis”.

Os empreendedores e investidores devem tomar decisões avaliando as tendências em sua área de atuação, mas que também atendam os seus interesses, sobretudo o de gerar lucros crescentes e de forma sustentada. Logo, novos conhecimentos podem ser agregados ao processo de gestão, como o gerenciamento dos custos das organizações de saúde e a avaliação das oportunidades de investimento através de metodologias, como é o caso do plano de negócios.

Para a Endeavor, um Plano de Negócios bem estruturado tem por objetivo ajudar o empreendedor a planejar e focar suas ideias; a tomar as ações pensadas para sua empresa, ao mesmo tempo em que é uma ferramenta de acompanhamento; e definir metas e gerenciamento de riscos.

Qualquer negócio apresenta riscos que não podem ser precisamente calculados ou dimensionados de forma a serem totalmente extintos. O Plano de Negócios contribui para organizar aspectos conceituais, estratégicos, econômicos, comerciais e operacionais, dentre outros, contribuindo para que os investidores e/ou empreendedores utilize-o como um instrumento de direção para suas iniciativas, dando-lhes elementos para alocar esforços, ou não, em projetos e oportunidades que o ambiente socioeconômico oferece.

Ao mesmo tempo em que todo o material é importante, é na parte das projeções financeiras que todos os pressupostos e os dados quantitativos apresentados em outras partes são avaliados sob a ótica financeira.

Assim, as projeções financeiras são elaboradas com todas as estimativas de vendas da empresa, todos os custos de produção, distribuição, logística e despesas comerciais e administrativas em um resumo de tipo financeiro, compreendendo um prazo entre três a cinco anos, para que estas sirvam como orientação para a equipe de gestão sobre os objetivos da organização nesse período e também para comunicá-las a instituições financeiras ou possíveis investidores.

O plano financeiro deve ser elaborado em padrões mínimos conhecidos, podendo ser mais simplificado ou detalhado de acordo com seu segmento de mercado e a qualidade das informações obtidas em toda sua pesquisa.

Para a aprovação de projetos através de critérios financeiros, tem-se o payback (determinação do tempo necessário para que o dispêndio de capital seja recuperado), o valor presente líquido (obtido pela diferença entre o valor presente dos benefícios líquidos de caixa, previstos para cada período de horizonte de duração do projeto, e o valor presente do investimento) e a taxa interna de retorno para fins deste estudo (taxa de desconto que iguala, em determinado momento, as entradas com as saídas previstas de caixa).

Observa-se, portanto, que é possível construir uma relação entre gestão de custos e o plano de negócios, visando o desenvolvimento de projetos capazes de gerar informações com qualidade para suporte à tomada de decisão em tempos de crise.

Em relação à Gestão de Custos aplicada ao Plano de Negócios, nota-se que o levantamento dos custos fixos e variáveis é fundamental para a elaboração dos demonstrativos econômico-financeiros e, consequentemente, para a análise de viabilidade, transformando as informações de custos em informações relevantes para o empreendedor. Em tempos de crise econômica e financeira, com recursos escassos, as iniciativas que contribuam para minimizar os riscos de um empreendimento devem ser observadas. Assim, entende-se como relevante uma aplicação dos conceitos de custos em um plano de negócios e a própria elaboração deste plano, permitindo uma análise por parte do empreendedor e dos investidores sobre a viabilidade do negócio.

Prof. Me Silvio José Moura e Silva

Prof. Rafael Kominich de Mattos

Prof. Dr. Olívio Novaski

Por que Contratar um Escritório de Controladoria?

Resultado positivo: a busca constante de uma empresa.

Em um cenário atual de inúmeras transformações e de muita rapidez por inovação e pela busca de novos clientes, você concorda que, uma empresa bem gerida precisa saber, no mínimo, qual foi o resultado obtido no final do mês?

Então, é importante lembrar: conhecer o resultado de uma empresa significa saber se a empresa deu lucro ou prejuízo e qual o valor desse montante. Em princípio, parece simples e básico, mas na prática não é.

Para se apurar o resultado de qualquer empresa é necessário muito conhecimento técnico de contabilidade e finanças. De forma resumida, o resultado é calculado quando pegamos as receitas da empresa e abatemos, deste valor, os custos e as despesas.

Isso parece óbvio. Porém, é exatamente essa a dificuldade. Falta, para muitos, o conhecimento elementar. Falta, por exemplo, o conceito para segregar custo de despesas. Falta, ainda, entender que esse raciocínio não é apenas uma conta de mais e menos.

O raciocínio mais complexo envolve compreender que temos, no mínimo, três visões distintas para uma gestão completa: patrimônio, caixa e resultado. São esses três enfoques que caminham de maneira interligada e que a maioria das pessoas não entende como se relacionam.

Portanto, afirmo: é o domino da relação entre PATRIMÔNIO, CAIXA e RESULTADO que sustenta uma boa gestão.

O conhecimento é cientifico e existe há mais de 500 anos. Empresas sérias e prósperas “bebem” desse modelo para crescerem e progredirem. Neste cenário, “os números” retratam de forma clara e transparente como está a empresa, depois de tomadas e operacionalizadas as medidas escolhidas. É possível ver, nitidamente, os acertos e os erros nos números.

Obviamente, ao enxergar o que está acontecendo, fica mais fácil de corrigir pontos negativos e de fortalecer os pontos positivos. Começa, neste momento, a organização de uma gestão profissional.

Com os números retratando a realidade, é possível estabelecer indicadores de desempenho e projetar o que aconteceria com a empresa se todos os planos pré-estabelecidos fossem cumpridos. Trabalhar de uma forma planejada e organizada permite a antecipação de fatos e suas respectivas consequências.

A área de CONTROLADORIA é a que desempenha esse papel nas organizações.

É a CONTROLADORIA que tem a função de informar, motivar, coordenar, avaliar, planejar e acompanhar a evolução e o desempenho dos planos traçados. Por essa razão, será a responsável por:

  • Mensurar a performance de tudo e de todos;
  • Reportar e interpretar os resultados das operações dos diversos níveis gerenciais;
  • Medir a eficiência dos objetivos do negócio e a efetividade das políticas;
  • Avaliar a estrutura organizacional e os procedimentos para o atingimento desses objetivos.
  • Analisar a adequação na utilização dos recursos materiais e humanos da organização;
  • Sugerir melhorias para a redução de custos.

A CONTROLADORIA deve funcionar como o coração da empresa, “bombeando” informações estruturadas para todas as outras áreas.

E, por isso, todo gasto envolvido na controladoria deve ser encarado como investimento. Com certeza, será muito mais caro não ter essa área funcionando de maneira profissional em sua empresa.

Se quiser saber dos resultados reais no final do mês, se quer gerir a sua empresa com qualidade e profissionalismo, não abra mão da CONTROLADORIA.

Uma boa dica, seria um Curso de Formação do Gestor em Controladoria. Fale com a gente e saiba como podemos ajuda-lo

Prof. Me. Giovanni Colacicco

 

 

 

Você conectado sempre! eConexão

Teoria e prática, ideia e execução, projeto e resultado, tempo e qualidade, pedido e entrega. Em um mundo cada vez mais veloz, conseguir conectar cada um dos pares citados acima é um enorme desafio.

Enquanto alguns profissionais conseguem falar sobre maravilhosas teorias que não podem ser aplicadas na prática; outros têm ideias incríveis impossíveis de serem executadas. Enquanto, todos os dias, nascem milhares de projetos, pouquíssimos resultados efetivos são obtidos.

A verdade é que o tempo é cada vez menor, mas a demanda por resultados é cada vez maior.

Sem meias palavras, o mercado procura nos dias de hoje um profissional, de qualquer área do conhecimento, que produza com qualidade, em pouco tempo, para atender a uma demanda cada vez mais exigente.

E como conectar as melhores teorias com a prática? Como ter uma ideia que possa ser realmente executada? Como estabelecer uma relação direta entre um projeto e o resultado? Como ser um profissional de destaque com ideias lucrativas?

A partir de hoje, você vai ter acesso a um canal de conexão, uma plataforma diferenciada de educação continuada e de conteúdo profissional.

Mais do que conectar você com o mundo dos negócios, essa plataforma trará soluções e proporcionará experiências relevantes para os leitores, sem mágicas, com simplicidade e linguagem acessível a todos.

O canal vai falar sobre:

  • teorias que podem ser aplicadas;
  • métodos de trabalho que podem ser executados;
  • projetos que geram resultado;
  • soluções que geram lucro.

Você será conectado a uma plataforma de conteúdo robusto, produzida pelos melhores profissionais do mercado, que também atuam em grandes universidades do mundo.

Toda semana, novos temas nas áreas de finanças, controladoria, consultoria empresarial, administração de empresas, gestão empresarial, liderança, direito empresarial, marketing, comunicação, serviços compartilhados, contabilidade, educação executiva e tecnologia.

E posso garantir a vocês: tudo isso será apresentado por profissionais diferenciados, de altíssima qualidade. Na próxima semana, o primeiro texto será publicado. Então, fique conectado e aproveite!

Teoria na prática, projeto conectado em resultado, ideia conectada em lucro, você conectado com o mercado de trabalho: 

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