fseg, 29 abr 2019 21:20:53 -0300America/Sao_Paulo29532019000000118pm |
Afinal o que falta para sua empresa decolar?? Ter Dinheiro ou Gestão Empresarial? Nós podemos te oferecer ambos.
O futuro saudável de uma empresa, claramente é decido de acordo com a qualidade da Gestão. Importantíssimo o empreendedor ter números precisos e informações gerenciais para tomar as decisões corretas.
O empreender brasileiro busca orientações para a melhorar sua Gestão, através de Consultorias Empresariais Especializadas e em paralelo busca recursos financeiros em bancos e fundos de investimentos pra manter-se “vivo”. Além do custo alto desse crédito, a burocracia é enorme.
Dinheiro caro e Má gestão, são ingredientes perfeito para levar uma empresa ao buraco.
Na eConexão os caminhos são um pouco diferentes e como o próprio nome já diz, as ações se conectam em busca de um resultado positivo. Não só atuamos como Consultores Estratégicos para potencializar a sua Gestão, mas como geradora de crédito para nossos clientes.
Prof. Me. Giovanni Colacicco
fqua, 27 fev 2019 13:08:52 -0300America/Sao_Paulo2752201900000057pm |
Grande dúvida nas empresas é: “quando contratar uma consultoria?”
O momento ideal para contratar uma consultoria empresarial depende da realidade de cada empresa e quais dificuldades ela vem passando. Deve estar claro qual a o problema identificado e principalmente, quais objetivos e metas, aonde ela quer chegar?
A atuação de uma consultoria empresarial está relacionada a um objetivo e uma meta a serem alcançados:
- Precisamos aumentar as vendas;
- Queremos potencializar o desempenho dos funcionários;
- Aumentar da produtividade e a eficiência;
- Montar uma estratégia empresarial e um plano de ação;
- Precisamos estudar o mercado de atuação (tamanho, potencial, concorrência etc..);
- Reestruturação do setor financeiro e controladoria;
- Diminuir custos e despesas e melhorar a gestão do fluxo de caixa;
- Trabalhar e divulgar mais a nossa marca e produtos;
Esses pontos devem estar claro, para que a decisão de contratar uma consultoria empresarial seja definida.
O trabalho dos consultores não substituem os colaboradores e a gestão das empresas. A consultoria não vai fazer o trabalho para você. Ela vai pesquisar, estudar, identificar os pontos de correções e melhorias, montar um planejamento e traçar o plano de ação para atingir os objetivos traçados. Portanto, a comunicação entres os consultores e os gestores, é fundamental.
Um fator importante é não enxergar a consultoria como um custo, mas sim como investimento. Eles vão lhe trazer conceitos e soluções para aqueles problemas específicos identificados e ajudarão a colocar a empresa nos trilhos.
Portanto, antes de contratar uma consultoria empresarial, tenha em mente os seguintes pontos: Aonde estamos e aonde queremos chegar. Metas e objetivos são fundamentais para se traçar qualquer plano de ação e/ou correção.
Prof. Fernando Meira
fsex, 01 fev 2019 08:44:12 -0200America/Sao_Paulo0112201900000031am |
Todos sabem que executivos, gestores e empreendedores, de um modo geral, devem conhecer o ramo de atuação de seu negócio e saber administrar de modo eficaz e eficiente o seu empreendimento, visando auferir retorno de seus investimentos e garantir a continuidade do negócio.
Mas não é só isso. Todos devem compreender que uma empresa, tal como uma pessoa física, é sujeito de direitos e obrigações, sendo diretamente impactada pelas regras legais vigentes no país. Assim, não basta conhecer bem e administrar de modo adequado seu negócio; o empresário deve dominar a legislação que rege o dia-a-dia de sua empresa, o que é fundamental para seu sucesso.
Além da legislação tributária, a legislação empresarial está intimamente ligada ao cotidiano de executivos, gestores e empreendedores. Porém, antes de compreender a importância do direito empresarial para o seu negócio, é necessário saber exatamente do que trata esse ramo do direito.
O direito empresarial é um ramo do Direito Privado e, portanto, trata de relações entre particulares. Ele regula os direitos e obrigações das sociedades, podendo dispor sobre regras para elaboração e execução dos contratos, regulamentando todos os aspectos relacionados à propriedade intelectual, incluindo marcas e patentes, instituindo e regulando a utilização dos títulos de crédito e, ainda, prescrevendo os meios e condições para recuperação de empresas em dificuldades financeiras, tais como a recuperação judicial e a falência.
A legislação empresarial está fundamentada basicamente no Código Civil, que dispõe sobre as principais regras que todo empresário deve conhecer para otimizar a gestão de sua empresa.
A título de exemplo, um empresário deve saber que, conforme os meios de organização de sua atividade, a sociedade poderá ser simples ou empresária. Sociedades prestadoras de serviços de natureza artística, científica ou intelectual, necessariamente serão constituídas como sociedades simples, salvo se adotarem o chamado elemento de empresa.
Essa definição inicial de qual formato societário encaixar sua empresa pode fazer uma diferença gritante no futuro, se seu empreendimento passar por dificuldades financeiras: se a sociedade for empresária, por exemplo, poderá se valer do instituto da recuperação judicial, no qual a lei garante a realização de esforços por parte do Estado, dos credores e da própria empresa para solucionar a crise, o que não é aplicável às sociedades simples.
Prof. Me. Nicolas Nicolielo
fsex, 01 fev 2019 08:23:07 -0200America/Sao_Paulo0107201900000031am |
Não é necessário muito conhecimento em política fiscal para perceber que o Brasil está entre os países que possuem as maiores cargas tributárias do mundo. De acordo com dados da própria Receita Federal do Brasil, a carga tributária brasileira equivale a aproximadamente 35% (trinta e cinco por cento) do Produto Interno Bruto (PIB). Isso significa, em termos práticos, que, de 100 (cem) dias trabalhados por um cidadão, 35 (trinta e cinco dias) são utilizados para pagamento de impostos.
Esse índice é comparado a países europeus, tais como Alemanha, Noruega e Holanda, que historicamente fizeram a opção por adotar o modelo do Estado de Bem-Estar Social (Welfare State), o qual ampara seus cidadãos mediante o fornecimento de serviços públicos de qualidade. No nosso caso, infelizmente, o Brasil lidera o ranking de maior carga tributária das Américas, com tributação equivalente a países europeus, mas a população é extremamente carente em serviços públicos de qualidade.
Mas por que pagamos tantos impostos? Porque a Constituição Brasileira de 1988 também fez a opção pelo Estado de Bem-Estar Social, estando arraigados a seus dispositivos promessas de igualdade, justiça social, acesso à educação, saúde e lazer, bem como de garantia a direitos sociais, tal como a previdência social, que exige do Estado marcante presença em diversas áreas da vida política, econômica e social. Um Estado com todos esses objetivos torna-se um Estado que necessita de mais recursos para fazer valer suas pretensões, o que justifica a alta carga tributária.
É inevitável, nesse momento, que passemos a nos perguntar? Mas se o Brasil adotou a fórmula do Estado de Bem-Estar Social e, por essa razão, a alta carga tributária, por que a população ainda continua carente por serviços públicos de qualidade? A resposta é simples: porque o Estado Brasileiro é ineficiente! A maior parte dos recursos arrecadados com tributos são utilizados para pagamento da dívida pública e, infelizmente, sugados pelas teias da corrupção.
De fato, as notícias estão recheadas de temas envolvendo o “rombo na previdência” ou os “ajustes nas contas públicas”, eventos que, rotineiramente, são utilizados para os frequentes acréscimos na já expressiva carga tributária brasileira.
Imagino que, a esta altura, o leitor já esteja se indagando se este é realmente o modelo político mais adequado para o Brasil. Será que, considerando os aspectos históricos e culturais do nosso povo, o modelo do Estado garantidor não está ultrapassado?
Vejamos o exemplo dos Estados Unidos. Talvez poucos saibam mas, ao contrário da Europa, os Estados Unidos adotaram uma política mais liberal no tocante à intervenção do Estado na vida das pessoas. O Estado não garante direitos sociais, não há direito a horas extras, férias remuneradas, décimo terceiro, previdência social pública, de modo que o trabalhador recebe efetivamente pelo seu trabalho prestado. Esse cenário cria um ambiente extremamente favorável ao consumo e ao investimento: o cidadão tem mais recursos para gastar e poupar, pois o Estado não descontou nenhuma taxa para previdência ou fundo público (como o FGTS) e as empresas são menos oneradas com a produção, o que se reflete no preço mais baixo dos produtos vendidos e em uma maior margem para reinvestimento, o que gera mais emprego e alimenta o circulo virtuoso do crescimento econômico.
Mas adotar um modelo ou outro é uma decisão política que nós, brasileiros, devemos cuidadosamente refletir e decidir.
No momento, a dura realidade que devemos enfrentar é essa: o Brasil tem uma carga tributária, além de alta, complexa, com quase 90 (noventa) espécies de tributos, entre impostos, taxas e contribuições, distribuídos nas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal), que oneram o contribuinte de modo direto, tal como o IR, ou indireto, como o ICMS e o ISS. Esse sistema tributário, incontestavelmente, afeta o dia a dia das entidades empresárias e do consumidor final.
Então, hoje, na prática, o pode ser feito?
O Planejamento Tributário se mostra como uma alternativa viável, legal e necessária para a sustentabilidade e a manutenção da competitividade das empresas, na medida em que se apresenta como uma forma de reduzir custos e preços, proporcionando maiores níveis de consumo.
Elisão Fiscal não é Evasão Fiscal! Evasão Fiscal é sonegação, é crime! Elisão Fiscal é um conceito importante na gestão financeiras das empresas.
Gestão tributária de qualidade, em nosso país, é fator competitivo para as empresas. Técnicas de Planejamento Tributário poderão auxiliar sua empresa a coordenar, controlar e acompanhar todos os processos tributários, reduzindo os riscos fiscais e eliminando os custos desnecessários, possibilitando uma maior sustentabilidade em suas operações.
Prof. Me. Nicolas Nicolielo
fter, 22 jan 2019 09:38:56 -0200America/Sao_Paulo2256201900000021am |
Por que os empreendedores estão sumindo?
Ver pessoas buscando por um bom emprego, que lhes dê segurança, estabilidade, plano de carreira, com carteira assinada e todos os direitos possíveis não é algo incomum.
Ser empreendedor no Brasil não é mais um mérito, mas sim um ato de coragem. Isso faz com que as pessoas queiram se arriscar menos, se expor menos. O medo de perder está tirando a vontade de ganhar.
Ser empresário é um desafio e tanto.
Eu indico a todos abrirem uma empresa um dia e experimentar por alguns anos o que é a responsabilidade de enfrentar uma folha de pagamento, a regularização de impostos e equipe, o processo de seleção do time, o investimento em equipamentos, estrutura e conforto para o trabalho.
Indico a todos que façam esse experimento. Que aprendam a calcular o valor hora de um trabalho. Aprenda a calcular o valor de um salário. Que invistam incontáveis horas com contadores. Que fiquem outras noites sem conseguir dormir preocupados com as contas.
Indico também que experimentem formar pessoas, inspirar o melhor em cada um. Motivar com palavras, com respeito, honestidade e com dinheiro.
Invista em marketing, vista a camisa e saia pelas ruas e redes sociais para atrair clientes.
Experimente também segurar a onda quando os haters e as críticas chegarem.
Quando duvidarem de você e quando você mesmo duvidar.
De verdade eu recomendo isso.
Recomendo ficar no cheque especial para não atrasar um dia a folha.
Experimente também olhar no olho de um funcionário e demiti-lo. Ou amargar a traição de alguém em quem você confiou.
Chegar em casa detonado por cada plano, ideia, estratégia que não da certo. Mas mesmo assim continuar firme e animado tentando.
Faça esse teste. Vai se ver acordando às 03 da manhã sem razão e com o pensamento num produto, numa conversa de escritório ou num plano para evitar a falência.
Faça esse favor a você mesmo.
Tente ser o patrão por alguns anos. Ser visto como explorador.
Faça esse teste. Mas faça por acreditar que seu negócio vai muito além de dinheiro.
E quando você cansar, falir, ou tiver muito sucesso…
lembre-se de tudo que você passou.
Guarde isso na alma. Você um dia vai precisar, quando a maré virar e transformar a vaidade em humildade, o ego em “me desculpe”, a marra em companheirismo, a malandragem em dedicação, a inveja em desejo de sucesso e as certezas em dúvidas.
Faça esse experimento um dia.
Abra uma empresa, mas se tiver oportunidade, prepare-se antes. Busque conhecimento de gestão empresarial, formação de gestor, cursos de formação para executivos e corra atrás.
Parte desse texto foi um desabafo de um grande empreendedor brasileiro, Paulo Tenório CEO da Traktor.
Fernando Meira
fter, 08 jan 2019 18:01:58 -0200America/Sao_Paulo085820190000007pm |
Um desafio e tanto para o empreendedor, é manter sua equipe sempre motivada. Durante essa fase de recessão, a dificuldade é ainda maior.
Colaboradores com problemas financeiros e sempre preocupados com a instabilidade econômica, tendem a perder o foco e o estímulo.
Se a equipe não estiver engajada e motivada, a empresa tem muito a perder. A chave para conseguir incentivar seus funcionários é pensar no que você pode fazer para deixá-los felizes. Algumas simples estratégias funcionam muito bem:
1- Não reúna os colaboradores apenas para dar bronca ou chamar atenção. Aproveite o momento e faça elogios direcionados. As pessoas adoram ser elogiadas perto das outras;
2- Procure quebrar um pouco o relacionamento formal e profissional. Aproxime-se dos seus colaboradores de forma pessoal, procurando conhecer um pouco da sua história do lado de fora. Ouvi-los, faz muito bem a eles;
3- Estimule a capacitação e o desenvolvimento do profissional. Existem diversas formas baratas e eficientes para tal. Busque por empresas que ofereçam Cursos de Formação e Cursos In Company. Dessa forma o colaborador se sentirá valorizado e o engajamento será natural;
4- Caso haja espaço, crie um ambiente “relax”, para que todos saiam da rotina e possam “quebrar” as regras. Uma sala com TV ou qualquer forma de entretenimento, também é bastante relevante;
5- Proponha metas e pequenos desafios de curto prazo e os recompense por isso;
6- Faça-os entender que, mesmo que estejam ali só de passagem, sempre terá algo muito importante para se aprender. Valorize cada dia, cada dificuldade superada e colherá os frutos lá na frente;
7- Se tiver possibilidade, busque uma Consultoria Empresarial com foco em Gestão de Pessoas.
Uma equipe feliz, gera resultados mais rápidos e mais eficazes. Muitas pessoas passam mais tempo na empresa do que na própria casa, portanto, mante-las motivadas é uma tarefa contínua e frequente.
Fernando Meira